3 livros essenciais para iniciar sua jornada no marketing digital

Você já reconheceu a importância de se envolver com o marketing digital, mas pode estar se perguntando por onde começar, certo? 

Felizmente, estamos aqui para ajudar, e temos três recomendações de livros que são um ótimo ponto de partida. Continue a leitura e confira! 

Marketing 4.0 de Philip Kotler

Este livro, escrito pelo por um dos “papas” do marketing, oferece uma visão abrangente sobre estratégias de marketing, tanto no mundo digital quanto fora dele. 

A obra é uma leitura obrigatória para aqueles que desejam entender como as estratégias de marketing evoluíram na era digital e como podem aplicá-las em seus negócios.

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Roube como um Artista de Austin Kleon

Este livro vai além do marketing tradicional e explora a criatividade e a inovação. É repleto de ideias que podem ser aplicadas em qualquer campo, incluindo o marketing digital. Afinal, o marketing eficaz muitas vezes requer uma abordagem criativa e única.

Uma das coisas que mais gostamos sobre ele é o foco que o autor dá na importância da referência para o processo criativo. Tudo, absolutamente qualquer coisa pode ser uma referência para o seu trabalho. #ficaadica 

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Marketing de Conteúdo Épico de Joe Pulizzi

Este livro é essencial para você compreender a importância do conteúdo no marketing digital. Ele mostra como criar conteúdo de alta qualidade, que envolve o público e impulsiona o crescimento dos negócios. 

O marketing de conteúdo é uma das estratégias mais eficazes no ambiente digital, e este livro irá ajudá-lo a dominá-lo.

Joe Pulizzi é uma das maiores autoridades do mundo sobre o assunto. 

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Comece a leitura desses livros, descubra como eles podem enriquecer sua compreensão do marketing digital e coloque em prática os aprendizados! Cada um deles oferece uma perspectiva única e valiosa que o ajudará a se destacar no mundo do marketing online.

Após a leitura, adoraríamos ouvir sua opinião! Compartilhe conosco o que achou e como esses livros impactaram sua abordagem no marketing digital. Estamos ansiosos para ouvir suas experiências e insights.

Como fazer e-mail marketing na sua empresa?

O e-mail marketing foi uma das primeiras ferramentas de marketing digital e ainda é uma das que traz mais resultados. Com o tempo ela se transforma, mas não deixa de ser uma das melhores opções para manter relacionamento com os clientes e gerar retorno.

Vantagens do e-mail marketing

Dentre os benefícios, podemos destacar o grande potencial de personalização que o e-mail marketing oferece: você consegue personalizar os conteúdos de acordo com o interesse de quem vai receber a mensagem, usar informações pessoais e até customizar o horário de entrega de acordo com o comportamento do usuário. Isso torna a mensagem mais pessoal, e aumenta as chances de leitura e conversão.

O e-mail marketing tem grande alcance e bom retorno por um custo relativamente baixo: dependendo do volume da sua base de contatos, você consegue fazer os disparos de graça.

Alguns cuidados com sua estratégia de e-mail

Se alguém se cadastrou para receber mensagens da sua empresa, ela quer receber conteúdos relevantes e de qualidade. Então é importante planejar muito bem os impactos e tomar cuidado com a frequência dos e-mails.

A cada disparo de e-mail, mensure os resultados e utilize os aprendizados para as próximas campanhas. Ao fazer a avaliação, considere as métricas de negócio e também de comunicação – estas últimas vão te dar um direcionamento da qualidade do conteúdo.

Entendi! E então, como fazer e-mail marketing?

Para começar, você precisa escolher a ferramenta de e-mail marketing que usará para trabalhar. Algumas ferramentas como o MailChimp são gratuitas para quem está começando e tem poucos contatos e envios.

Existem dezenas de ferramentas no mercado. Para escolher a ideal para você, considere alguns pontos:

  • Valor: por mais que você comece gratuitamente, um dia a sua lista vai expandir e isso precisa caber no seu bolso.
  • Recursos: o ideal é que a ferramenta tenha integração com a sua plataforma de site ou landing page para gravar automaticamente os contatos que se cadastram na lista. É importante também que ela tenha recursos para automatizar as suas campanhas, e que o construtor de mensagens seja de fácil utilização.
  • Reputação: tente avaliar a reputação da ferramenta no mercado – verifique se ela tem boa taxa de entrega das mensagens, muitas reclamações e se é referência. Converse com profissionais que já utilizaram a ferramenta.
  • Compare: escolha algumas e compare esses pontos, e também outros benefícios.

Com a ferramenta escolhida, faça a integração com o seu site e você já poderá captar e-mails.

Construa uma lista de contatos

Com a ferramenta configurada, você precisa construir uma lista de e-mails. A primeira dica é: nunca compre listas de e-mails! O usuário tem que dar permissão para você enviar as mensagens, então essa lista deve ser construída por você.

Comprar uma lista de e-mail é uma prática de SPAM, e pode prejudicar a reputação da sua empresa. Além disso, normalmente as listas compradas nem sempre tem muitos endereços válidos ou os contatos tem alguma aderência com seu negócio. Isso torna a lista desqualificada para gerar leads ou conversões, e você pode perder tempo e dinheiro.

Uma das formas mais básicas de construir uma lista é colocando um campo para captação de endereços em seu site. As pessoas que se interessam pelo seu conteúdo vão se cadastrar para receber notícias, dicas e materiais.

Outra forma interessante de construir listas (e considerada por muitas empresas como a mais efetiva) é fornecer materiais ricos para os clientes: newsletters, e-books, assinaturas e outros serviços que vão fornecer conteúdo para os inscritos. Fornecer algo de valor é a melhor forma de cativar as pessoas.

Uma última dica sobre listas é ter mais de uma, e organizá-las de acordo com o perfil do cliente: é um lead? Já é cliente? Se interessa por determinado tema, produto ou serviço? Ter essas informações agrupadas te ajuda a entender o interesse de cada cliente.

Planeje as suas campanhas

Com tudo pronto, é hora de começar a planejar as suas campanhas de e-mail! O primeiro passo é montar uma grade de conteúdo, definindo quais serão os dias de impacto e temas abordados.

Exemplo de grade de conteúdo

Exemplo de calendário de disparos

Você pode montar isso com uma planilha simples, no Excel ou Google Drive. Montar esse calendário vai te dar uma visão macro, evitando que conteúdos se repitam e garantindo uma estratégia mais estruturada – e não que disparos aleatórios sejam feitos.

Ao planejar as suas campanhas, você deve ter um objetivo muito claro para cada mensagem: o que você quer que o cliente faça após ler a mensagem? Aquela ação deve gerar outra posterior?

Por exemplo, você pode desejar que o cliente clique no e-mail e abra o artigo do seu blog. E o seu objetivo com isso é manter o cliente engajado com a sua marca.

O que enviar em meus e-mails?

O e-mail marketing tem abrangência para diversos tipos de conteúdos serem oferecidos, e tudo varia de acordo com o objetivo do seu negócio. Abaixo, algumas idéias:

  • Eventos organizados pela sua empresa ou de interesse público
  • Postagens do seu blog ou vídeos no seu canal do YouTube
  • Conteúdos, posts e informações sobre o tema específico daquela lista
  • Pesquisas com os clientes – você pode inclusive perguntar o que eles gostam de receber!
  • Divulgação dos canais da sua empresa ou avisos importantes
  • Newsletters
  • Resumo sobre o que aconteceu na sua página do Facebook na semana
  • Comunicação de lançamento de serviços ou produtos
  • Ofertas promocionais de produtos ou serviços

Lembre-se que o e-mail tem potencial de ser um canal de relacionamento com os clientes, então evite  enviar apenas ofertas e conteúdo promocional: seus inscritos podem não ver relevância naquele conteúdo e desistir de receber as mensagens.

Você pode definir dias “temáticos”: por exemplo, às segundas você pode mandar um post do blog. A cada 15 dias, uma oferta.

O seu e-mail deve contar uma chamada para ação bem definida: lembre-se do seu objetivo com aquela mensagem e produza um bom call-to-action, que seja claro para o cliente.

Como deve ser o visual da mensagem?

O layout do seu e-mail deve ser bem planejado e seguir um padrão para todos os disparos – isso mostra consistência da sua marca e ajuda o cliente a identificar do que se trata.

A maioria das ferramentas de e-mail marketing possui construtores de e-mail, e você mesmo pode definir um template único para cada tipo de mensagem. Mas para garantir um layout bem feito e que funcione bem em todos os dispositivos, você pode contratar um designer para construir os templates para você. É um investimento que pode ser feito uma vez, e com os templates configurados na sua conta você poderá utilizá-los muitas vezes.

O mais importante é que seu e-mail seja bem visualizado em qualquer dispositivo e com um visual profissional: atualmente os e-mails já são mais vistos em celulares do que computadores, então ter um template responsivo é fundamental.

A mensagem também deve ser leve: evite ter muitas imagens e garanta que o conteúdo em texto não esteja em uma imagem. E-mails pesados podem não abrir em celulares com conexão ruim, e isso faz com que o usuário delete a mensagem e perca o interesse em você, sem nem ter conseguido ler do que se trata o e-mail.

O assunto do e-mail é tão importante quanto o layout

Tão importante quanto o conteúdo, o subject (assunto) da sua mensagem é fundamental para gerar interesse e abertura.

Algumas dicas para um bom subject:

  • Deve estimular a curiosidade do leitor, mas sem ser sensacionalista.
  • O ideal é que seja curto: o celular mostra até 33 caracteres, então o ideal é que seja menor que isso ou que tenha no máximo 40.
  • Devem ser relevantes para o usuário.
  • Você pode personalizar com o nome do leitor, se quiser.

Faça testes, muitos testes!

Uma das vantagens de trabalhar com e-mail marketing é poder usar e abusar dos testes A/B. Crie variações de layout, de título e até de abordagem para um mesmo conteúdo e divida a sua base de contatos em dois grupos. Cada um receberá uma versão da mensagem, e depois você poderá monitorar o que funcionou melhor.

Aplique os aprendizados para as próximas campanhas, e garanta cada vez mais sucesso :).

E então, o que achou?

Está convencido de que e-mail marketing é uma estratégia fundamental e você conseguiu obter uma clareza sobre como começar? Se tiver qualquer dúvida ou sugestão, entre em contato conosco ou deixe uma mensagem nos comentários!

Como criar um blog

6 passos para criar um blog hoje mesmo

Quer saber como criar um blog? Confira as dicas desse artigo e comece hoje mesmo!

Os blogs surgiram como diários on-line na década de 90. Ao longo do tempo, eles passaram a ser adotados por empresas e veículos de mídia. Hoje, a ferramenta possui diversos usos: atração de clientes para empresas, postagem de notícias por grandes veículos e temáticas livres/pessoais que tornaram diversas pessoas influenciadoras digitais.

Um benefício dos blogs se deve ao  fato de que são o melhor tipo de conteúdo para conseguir bom posicionamento nas buscas do Google, desde que seja autoral e bem feito.

1) Começando a criar um blog: primeiro, vamos planejar!

Antes mesmo de criar um blog, é importante ter clareza sobre a temática do mesmo e planejar o conteúdo de forma estratégica para que tenha boa qualidade. Um blog não deve ter postagens aleatórias, mas sim um contexto que permeie todos os textos.

Para fazer esse planejamento, entenda o que seu público-alvo quer ler e selecione as principais palavras-chave que darão origem aos textos.

A qualidade do conteúdo é essencial para o blog ter sucesso, então pesquise antes de começar a escrever. Se certifique também das fontes de informação e sua qualidade.

Outra dica legal sobre conteúdo é ter sempre imagens e vídeos – elas quebram a monotonia do texto e agregam mais valor para o usuário. A produção de imagens e vídeos é parte da produção de conteúdo e também deve ser concebida com cuidado.

Por último, mas não menos importante: não copie conteúdos de outros blogs! Isso afetará o seu posicionamento no Google e reputação digital.

2) Escolha a plataforma do seu blog

Você pode optar por plataformas gratuitas, nas quais  pode fazer o seu cadastro sozinho: Blogger e WordPress.Com são alguns exemplos. Você consegue até criar um endereço .com ou .com.br para o seu blog, mas terá algumas limitações de sistema e personalização.

Outra opção (que é a nossa favorita) é contratar um serviço de hospedagem e instalar nele o WordPress.Org – que se trata de uma versão gratuita e aberta que pode ser instalada em qualquer hospedagem.

A maioria dos serviços já tem a opção de instalação do WordPress.Org no painel, então você nem precisa se preocupar em baixar.

Sobre serviços de hospedagem, existem diversas opções no mercado e aqui na Firework hoje nós trabalhamos com a Hostinger. (Clicando aqui, você ainda ganha desconto!)

Para registrar seu endereço de domínio, você pode usar o GoDaddy para endereços internacionais ou o Registro.Br para nacionais.

3) Agora, o visual do seu blog

Com tudo pronto, você precisará criar o layout do seu blog para que o mesmo tenha a identidade contextualizada ao conteúdo. Existem diversos templates gratuitos e pagos na internet.

Muitas vezes os modelos gratuitos suprem a necessidade do seu projeto, e alguns exemplos estão disponíveis no próprio WordPress.org. Porém, é recomendado comprar um em casos específicos, principalmente quando o seu blog precisa ser mais profissional.

Uma opção ótima para compra de templates é o ThemeForest – nós já usamos vários templates e eles são realmente muito bons.

A vantagem de compra dos templates é que eles normalmente já vêm com diversas configurações prontas para você nem precisar se preocupar, como formulário de contato, por exemplo.

4) Instale o Google Analytics

Nós recomendamos muito que você instale o Google Analytics em seu blog antes mesmo de tê-lo publicado. Essa ferramenta é gratuita e monitora os acessos e comportamentos de navegação dos seus usuários, e vai te dar muitos insights sobre conteúdo e desempenho.

O cadastro é muito simples e pode ser feito aqui. Ao final do cadastro, você vai obter um código que deve ser instalado em seu blog.

Alguns templates já vem com um campo para isso, mas se não tiver você pode baixar um plugin (ferramenta que cria novas funcionalidades no blog) que faça isso para você.

Para aproveitar melhor os recursos da ferramenta, você pode contratar ajuda profissional para a realização der configurações avançadas. Porém, mesmo com os recursos básicos você já consegue criar um blog simples.

5) Seu blog está pronto!

Com tudo isso pronto e configurado, é importante testar as funcionalidades – principalmente de contato e acesso em vários navegadores e dispositivos. Se estiver tudo certo, o seu blog já está pronto para ter conteúdo publicado e ser divulgado!

É importante lembrar que o processo de conquista de audiência e monetização pode levar algum tempo, mas invista na produção de conteúdo de qualidade, pois irá valer a pena.

6) Como criar um blog: dicas finais

Para ter mais funcionalidades e recursos no seu blog, você pode instalar diversos plugins. Alguns exemplos são: a captação de e-mails para listas, a venda simples de produtos, melhorias de SEO e outros.

Falando em SEO, é importante pesquisar sobre o assunto pois boas práticas ajudam seu blog a ter ótimo posicionamento nos buscadores. Isso também tem relação total com o conteúdo do blog.

O plugin Yoast SEO é muito simples de usar e ajuda muito em seus resultados.

Avalie sempre o desempenho de seus conteúdos, e com o tempo faça novas revisões e atualizações em seus posts. Crie também pequenas metas para o seu blog, como por exemplo “quantidade de assinantes” e “visitas” – isso vai ajudar em seu crescimento!

Muitas dessas etapas têm alguns detalhes técnicos que exigem um pouco de estudo. Continue acompanhando o blog que teremos sempre dicas de como fazer o seu blog crescer! Se precisar, envie uma mensagem com suas dúvidas ou utilize os comentários abaixo!

8 tendências de marketing digital para 2018

Fim de ano é sempre momento de planejar o que queremos para o ano que está por chegar. Pensando nisso, listamos as principais tendências de marketing digital para 2018. Confira e alavanque seus resultados no próximo ano!

1) Mídias sociais são cada vez mais importantes

Cada vez mais as empresas entendem a importância das mídias sociais: elas são fundamentais para o engajamento do consumidor e reconhecimento de marca, uma vez que elas romperam com a prática de mostrar ao público sempre a mesma coisa: hoje o cliente quer informações relevantes.

Por isso, o conteúdo precisa ter qualidade para alcançar esse objetivo e contribuir para o crescimento da rede.

2) Dispositivos móveis não são mais futuro, e sim presente

Os dispositivos móveis já representam 70% do tempo em que os usuários interagem com mídias digitais. A maior parte desse tempo é ocupada por aplicativos, e o Facebook lidera esse ranking.

Isso mostra que cada vez mais as empresas vão investir mais tempo e recursos em conteúdo para mobile. Esses conteúdos são mais simples de serem produzidos, porém exigem experiência e criatividade. Mas o resultado com certeza será mais engajamento para as marcas.

3) Inteligência artificial ganha mais presença

Cada vez mais a inteligência artificial (AI) está presente no marketing digital: mecanismos de buscas, algoritmos de redes sociais e plataformas de mídia já adotam essa tecnologia com o objetivo de reduzir custos e aumentar a assertividade em relação ao que os usuários querem ver. Como uma das tendências de marketing digital para 2018, AI deve ganhar mais força e presença.

Mais um uso para a inteligência artificial é no atendimento ao cliente: já existem ferramentas de bots que podem ser instaladas em websites ou em redes sociais e auxiliam o atendimento aos clientes de forma rápida e efetiva, direcionando previamente respostas ou um atendente após uma verificação inicial.

Bem configuradas, essas ferramentas melhoram a qualidade no atendimento, reduzem custos e aumentam a satisfação do cliente.

4) Conteúdos ricos são os maiores geradores de engajamento

Os conteúdos ricos incentivam a participação do usuário, pois ao agregar valor para eles, influenciam a interação. Eles podem ter diversos formatos: texto, imagem, áudio, vídeo ou outros mais. Pode ser um post em rede social, blog ou um e-mail marketing.

Não existe uma regra: o ideal é entender o que você pode oferecer para o seu cliente e quais os formatos que ele espera ou responde melhor.

5) Conteúdo criado por usuários

As redes sociais permitem que qualquer pessoa produza conteúdo – inclusive sobre marcas, empresas, produtos e serviços. Pesquisas mostram que 66% dos usuários confiam em recomendações de outras pessoas, e esse número é maior ainda se forem de pessoas conhecidas.

Por isso, estratégias sociais com conteúdo criado pelo usuário serão cada vez mais comuns. E é bom lembrar que é possível usar inclusive conteúdo produzido de forma orgânica e incentivar a produção desse tipo de conteúdo.

6) Marketing e tecnologia estão cada vez mais próximos

Cada vez mais marketing e tecnologia trabalham juntos: o número de ferramentas de automação para marketing e análise de dados aumenta a cada dia.

Grandes empresas têm investido na construção de times com profissionais de marketing e ciência de dados atuando de forma integrada.

Já existe até uma expressão para isso: martech. A boa notícia é que muitos desses recursos estão disponíveis também para pequenas empresas.

7) Instagram ganha cada vez mais espaço

O Instagram tem se consolidado como uma importante ferramenta de marketing, principalmente após o lançamento do Stories. Em 2017, a empresa anunciou que já tem 800 milhões de usuários ativos por mês.

Principalmente para estratégias nas áreas de alimentos, produtos, presentes, viagens, experiências e alguns serviços a ferramenta é a opção mais efetiva para social media marketing.

8) Diversificar é o segredo

Os serviços de e-mail tem melhorado a classificação e filtragem das mensagens, permitindo que os usuários selecionem melhor o que é realmente importante para eles.

Por conta disso, as estratégias de marketing precisam depender cada vez menos de e-mail e usar diversos canais: anúncios digitais, redes sociais e outras opções, inclusive off-line.

O que acha das principais tendências de marketing digital para 2018? Comente aqui, ou se tiver alguma dúvida, fale conosco!

Google Analytics: o que é e como usar no meu site ou aplicativo

O Google Analytics é uma ferramenta gratuita que analisa a navegação e os acessos dos usuários de um website ou aplicativo.

Nós consideramos o Analytics como a ferramenta mais importante a ser instalada em um website, pois através dela é possível entender diversas informações importantes para o negócio.

O que o Google Analytics pode levantar para mim?

  • Acessos ao website: se estão dentro do esperado ou se medidas precisam ser tomadas para melhorar os números
  • Comportamento do usuário: se os visitantes estão utilizando o site da forma esperada ou se existe alguma dificuldade na experiência
  • Problemas e bugs no website ou aplicativo
  • Indicadores de negócio: acompanhamento de vendas, engajamento ou geração de leads
  • Efetividade de investimento em mídias digitais e principais origens de tráfego
  • Perfil dos visitantes do website ou aplicativo

Como disse Peter Drucker: “o que não pode ser mensurado, não pode ser melhorado”. Sem esses dados, não é possível entender essas informações e descobrir se os objetivos estão sendo alcançados, e como. Isso gera impacto direto nos resultados do negócio.

Mesmo sendo uma ferramenta importante muitas vezes a instalação é feita mas os dados são inutilizados, ou a configuração não é feita da forma ideal e ignora os principais recursos – nesse caso as análises acabam sendo muito rasas e o potencial da ferramenta não é explorado. Isso acontece por diversos motivos: falta de tempo ou priorização das análises, falta de mão de obra especializada ou conhecimento.

No Analytics é possível construir relatórios personalizados que podem ser consultados periodicamente, sem a necessidade de saber operar a ferramenta de forma completa. Isso facilita muito o dia a dia de quem precisa dos dados, mas não tem muito conhecimento técnico de como operar o Google Analytics.

Se não tiver alguém na sua empresa com esse conhecimento, você pode contratar um profissional que faça esse trabalho para sua você. Por ser um recurso gratuito do Google, não há motivos para não utilizar :).

Ficou com alguma dúvida? Envie sua mensagem através dos comentários ou utilize o formulário de contato neste link.

Diferenças entre campanhas de visibilidade e conversão

Para criar um planejamento efetivo de marketing digital, é importante entender alguns conceitos de estratégia para que os planos de ação sejam direcionados da forma ideal para a necessidade do seu negócio.

As estratégias para impactar os usuários podem ter o objetivo de gerar visibilidade ou conversão para o seu negócio.

Mas o que são esses conceitos, e como aplicar?

A visibilidade tem como foco tornar a marca ou produto conhecidos no mercado – basicamente, se refere a presença e é muito usada quando se está começando. As pessoas vão começar a ouvir falar em você, e isso poderá gerar consideração de compra no futuro.

Já a conversão é o momento em que devemos impactar o público que já conhece e considera com o objetivo de gerar a venda. Essa é a hora de fechar o negócio, então a comunicação deve ser extremamente direcionada para essa necessidade.

Nos canais digitais é possível acompanhar os clientes ao longo dessas etapas com uma precisão muito grande de informações – chamamos isso de funil de conversão. Por conta dessas informações detalhadas e precisas, conseguimos entender ainda duas etapas intermediárias: a consideração e a decisão. Esse é o momento em que o cliente em potencial já tem um conhecimento mínimo da sua marca e está preparado para saber mais sobre ela, e possivelmente fazer a compra.


Infográfico: CrazyEgg

Através das ferramentas analíticas, conseguimos entender quantos clientes estão sendo impactados e qual o percentual que passou por cada etapa. Esse tipo de análise ajuda a entender como podemos melhorar as comunicações para alavancar os resultados.

Existem diversas ferramentas que podem ajudar com essa tarefa, a escolha delas vai depender do canal que está sendo utilizado. Uma ferramenta que é essencial e comum a diversos canais é o Google Analytics.

Em seus próximos planejamentos não deixe de utilizar os conceitos e ferramentas apresentados para garantir resultados mais efetivos. Depois, nos conte os resultados através das mensagens abaixo ou por e-mail!